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Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 17(8): 2129-2139, ago. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-646437

ABSTRACT

Condições socioculturais e econômicas interagem com os processos biológicos ao longo da vida, determinando vulnerabilidade ou resiliência na velhice. O objetivo foi investigar relações entre vulnerabilidade social (gênero, idade e renda); individual (comorbidades, sinais e sintomas, incapacidade funcional, suporte social percebido e saúde percebida) e programática (índices de SUS-dependência e de vulnerabilidade social e acesso aos serviços de saúde) em amostra de indivíduos com 65 anos e mais. Participaram 688 idosos recrutados em domicílio, em 88 setores censitários urbanos sorteados, em Campinas, SP. Os dados (de autorrelato) foram obtidos em sessão única de coleta. Dos entrevistados, 470 eram mulheres, com mais comorbidades e sinais e sintomas, mas mais envolvidas em atividades avançadas de vida diária (AAVD) e atividades instrumentais de vida diária (AIVD) do que os homens. A média de idade foi 72,28 ± 5,41 anos e a de renda familiar 4,72 ± 5,28 salários mínimos. As variáveis que melhor explicaram a variabilidade dos dados foram acesso e uso de serviços de saúde, índices de SUS-dependência e de vulnerabilidade social e renda familiar. Condições sociais e renda familiar covariam com vulnerabilidade individual na velhice.


Sociocultural and economic conditions interact with biological processes throughout the course of life determining vulnerability or resilience in old age. The scope of this study was to investigate relationships between social vulnerability (gender, age and income); individual vulnerability (comorbidities, signs and symptoms, functional ability, perceived social support and perceived health), and programmatic vulnerability (indices of dependence on the public health system, social vulnerability and access to health services) in a sample of individuals aged 65 and more. 688 elderly people were interviewed in a single data gathering session in their homes in 88 selected urban census sectors in Campinas. 470 of the interviewees were women, with more comorbidities and more signals and symptoms, though more socially engaged in AADL and IADL than men. Mean age was 72.28 ± 5.41; mean family income = 4.72 ± 5.28 minimum wages. The variables with most explanatory power over the joint variation of the data were access and use of health services, levels of social vulnerability and dependence on public healthcare services, and family income. Social conditions as well as family income coexist with individual vulnerability in old age.


Subject(s)
Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Geriatric Assessment , Brazil , Residence Characteristics , Socioeconomic Factors
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